Publicação traz os fatos mais marcantes do webativismo no último semestre
Por: Mainary Nascimento
A organização Change.org publica a terceira edição de sua revista semestral nesta quinta-feira (1º). O periódico apresenta diversos conteúdos de interesse público sobre o mundo do ativismo digital, causas que estão mobilizando os brasileiros e campanhas que impactaram o país e o mundo nos últimos meses. A “Change.org Brasil em Notícias” possui versão digital e pode ser acessada, gratuitamente, por usuários da plataforma e pelo público em geral.
Em 38 páginas, a revista reúne cinco matérias especiais, com entrevistas de criadores de petições e porta-vozes da organização sobre o impacto e relevância dos abaixo-assinados. A edição traz, ainda, um editorial sobre o “direito de existir” da comunidade LGBTQIA+, um artigo de opinião assinado por uma peticionária sobre os 15 anos da Lei Maria da Penha e o combate à violência doméstica, além de outros conteúdos que fazem a leitura valer a pena.
“Em meio a mais de 10 mil histórias que recebemos apenas neste semestre, em nossa plataforma, selecionamos algumas muito especiais para serem compartilhadas nesta edição”, conta a diretora-executiva da Change.org Brasil, Monica Souza, na carta ao leitor. “Esperamos que, em meio a tempos tão difíceis, os personagens da vida real que apresentamos aqui possam inspirar a cada um de vocês a não desistirem da causa que os move todos os dias”.
Entre as reportagens que a revista apresenta, você poderá conferir como a luta de uma jovem estudante com deficiência auditiva conquistou importante vitória para a acessibilidade, além da mobilização de vítimas de acidentes com queimaduras, levada ao Congresso Nacional, para inclusão no Estatuto da Pessoa com Deficiência, a lei 13.146/2015.
O tema dos direitos dos animais também não ficou de fora. Na página 26, na seção “Internacional”, o leitor vai ver como o coelhinho Ralph está engajando pessoas no Brasil, no México e no Chile pelo fim dos testes de produtos cosméticos e de beleza em animais.
“Neste semestre, alcançamos uma marca que mostra o quanto a luta para mudar o mundo vale a pena: atingimos e superamos o total de 1.000 petições vitoriosas!”, destaca Monica. “O ativismo digital segue cada vez mais provando o seu valor e importância para a democracia. De estudantes a profissionais, mães a ativistas, organizações a pequenos grupos, todos são bem-vindos neste espaço livre e democrático para erguer suas vozes”, acrescenta.
Como fazer o seu abaixo-assinado ser “ouvido” pelas autoridades?

A exemplo das outras edições, a “Change.org Brasil em Notícias” nº 3 entrevistou a equipe da plataforma para esclarecer as principais dúvidas de criadores e assinantes de petições. Desta vez, os especialistas em campanhas da organização, Débora Pinho e Marcelo Ferraz, falaram sobre estratégias para fazer um abaixo-assinado ser “ouvido” pelas autoridades.
“Com a democracia representativa, temos a oportunidade de votar e escolher representantes em nossas cidades, estados e país, porém, uma participação mais direta é possível e necessária. Ao receber um abaixo-assinado e tomar conhecimento das propostas, os tomadores de decisão podem trabalhar em conjunto com aqueles que vivenciam de perto os problemas que levaram ao início de uma campanha por mudança”, fala Marcelo na entrevista.
Assim como nas outras duas edições, a revista apresenta mais uma vez as seções “Dica” e “Para se engajar”, que te ajudarão a fazer parte desse instrumento de mudança social que é o ativismo digital. Certamente, você se sentirá inspirado a iniciar a sua própria campanha ou a apoiar alguma das diversas causas pessoais e coletivas que estão ativas na plataforma.
A jornalista responsável pela revista é Mainary Nascimento, assessora de comunicação da organização no país. A “Change.org Brasil em Notícias” tem periodicidade semestral.
A revista “Change.org Brasil em Notícias” está disponível na seção “Publicações” no portal da organização: https://changebrasil.org. Clique AQUI para ler.

Nós, da Change.org, acreditamos que políticos e empresários ricos não deveriam decidir tudo sozinhos. É por isso que nossa plataforma existe: para que todas as pessoas participem, lutem e sejam ouvidas por meio de abaixo-assinados!
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