O que fazemos
Nossa tecnologia possibilita que qualquer pessoa, em todos os cantos do país, possa liderar um movimento.
Construímos movimentos
Acreditamos que mudanças sociais positivas e sustentáveis só podem ocorrer com cidadãos empoderados para participar ativamente das decisões. Nós ajudamos pessoas desprivilegiadas ou que vivenciaram injustiças a liderar mobilizações que farão mudanças relevantes em suas comunidades.
Também reconhecemos que há pessoas ainda menos empoderadas que outras, seja por acesso, renda ou educação, e por isso desenvolvemos programas especiais para ajudá-las. Hoje nossos principais focos são os direitos das mulheres e a plena participação democrática.

PROGRAMA EM FOCO
Elas Mudam o Mundo
Conectamos mulheres jovens para agirem juntas em mobilizações e se tornarem ativistas em suas comunidades na questão da igualdade de gênero.

Dados e tendências
Nosso trabalho diário busca entender como a tecnologia e o empoderamento cidadão estão mudando o cenário político e social. A partir de Big Data, geramos relatórios, estudos e publicações tentando compreender como pessoas comuns podem se tornar líderes comunitários e como isso pode ter efeito viral na sociedade
Mobilização digital
Gerenciamos a maior e melhor plataforma de petições do Brasil, com mais de 12 milhões de brasileiros e brasileiras participando de mobilizações das mais diversas causas. Muitas leis de impacto nacional já surgiram a partir de petições, ao mesmo tempo que o impacto local em cidades menores é imenso – desde impedir que escolas sejam fechadas até garantir o tratamento digno a quem usa o SUS. Nosso trabalho é ajudar as pessoas a conquistar a vitória sempre.

Campanhas incríveis no país todo

Canabidiol liberado para fins medicinais
Em 2014, a história do garoto mineiro Lorenzo foi a pressão que faltava para a Anvisa aprovar o uso do canabidiol (CBD) para fins medicinais no Brasil. Sua mãe Wiataiana de Freitas e seu pai Valdir Francisco coletaram 77 mil assinaturas na Change.org a favor do filho então com 9 anos, que sofria de epilepsia. A repercussão da campanha #AjudeOLorenzo foi imensa, incluindo entrevista ao vivo no Jornal Nacional. A pressão deu certo e a substância foi liberada um mês depois.

Acompanhantes para idosos em voos
A mãe da psicóloga paulistana Monica Mastrantonio, que morava em outra cidade, sofria com síndrome de Alzheimer. Toda vez que queria trazer a mãe, no Natal, por exemplo, ela precisava comprar duas passagens – para buscá-la e levá-la de volta. Foi então que pensou: por que as companhias aéreas não têm um serviço de acompanhantes para esses casos, como já acontece com crianças? Ela liderou abaixo-assinado #AcompanhanteNosAvioes e conseguiu que a Gol implementasse esse serviço especial. Por causa da história da Monica, agora a vida de milhares de brasileiros ficou mais fácil.

Um fim digno para animais aposentados
Estes acima são a Kelly e seu cavalo Nanquin. Ela mora em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, onde trabalhava como policial militar. O Nanquin também é cavalo-policial, e a Kelly era a responsável por ele. Acontece que o Nanquim estava velho, abandonado na Fazenda da Brigada. Além de se alimentar mal, ele podia ir a leilão - provavelmente viraria cavalo de carroceiro ou iria para abate. Por 7 anos ela tentou a guarda de Nanquin, mas não havia jeito de o comandante aprovar. Foi quando ela decidiu criar a campanha #SalveONanquin. Pois depois de alguns meses e mais de 80 mil assinaturas, os deputados do RS aprovaram a Lei Nanquin. Agora está regulamentado o processo de adoção de cães e cavalos aposentados da Segurança Pública, com preferência ao servidor público que trabalhou junto com o animal.

A mobilização que salvou um hospital
Em 2016, a má gestão ameaçava o funcionamento do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), no Rio. Dos 500 leitos, apenas 1/3 estavam ocupados, o centro cirúrgico funcionava parcialmente, e faltavam materiais, manutenção, limpeza, salários. Já se falava em fechar as portas. Até que o médico Henrique Aquino começou a campanha #SalvemOHUPE. A adesão foi massiva e mostrou o amor e a necessidade da população carioca de contar com os serviços deste hospital público. Celebridades apoiaram a campanha, o que levou Aquino a fazer um discurso na Alerj lotada, ao mesmo tempo em que entregava as 90 mil assinaturas para os deputados. Por fim, foi recebido pelo então governador Pezão e conseguiu que a Secretaria de Saúde priorizasse a manutenção do HUPE. Não fechou!
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